Descrição: O Encouraçado Potemkin
Descrição
Filme assistido: O Encouraçado Potenkin
O cenário de terror em praça publica, a angustia e o desespero tomou conta das pessoas, que desciam as escadarias do palácio central. O semblante de dor no rosto da mãe que tentava proteger sue filho em meio aquela matança desordenada, cometida pela fúria dos soldados que pareciam não ter alma, nem mesmo coração.
A correria das pessoas inocentes, que nem mesmo compreendiam o porque de estarem morrendo, sem chances para se defenderem, prevaleceu à vontade dos poderosos.
Corpos espalhados pela praça, gritos de dor e tristeza enquanto o carrinho com o bebê descia lentamente os degrau da escada, e a mãe baleada caia ao chão a espera de um milagre.
Em grupos, após cada um descrever a história que assistiu, referente ao filme, fizemos a leitura das mesmas para os colegas. A minha surpresa foi grande, ao perceber que cada um embora tenha assistido ao mesmo filme, teve um olhar diferente.
Alguns relataram a cena em seus mínimos detalhes, descrevendo o cenário completo, escadas, carrinho de bebê, a mulher que segurava a fivela do cinto, já outros soltaram a imaginação relatando cenas talvez inexistentes, como por exemplo que a mulher estaria grávida, julgando-a apenas pelo vestido largo que usava, outra colega conseguiu observar as lágrimas de sangue no rosto de uma mulher.
Após esta troca de idéias, pude perceber que muitas vezes, tiramos conclusões precipitadas das coisas, pois quem nos garante que os homens que matavam aquelas pessoas eram mesmo soldados?, realmente eram lágrimas de sangue que escorriam pelo rosto da mulher?.Esta atividade, me levou a compreender melhor o ato de “olhar”, não basta apenas “ver”, é necessário observar, refletir, pesquisar, e só assim acredito ser possível aproximar-se mais da verdade
Filme assistido: O Encouraçado Potenkin
O cenário de terror em praça publica, a angustia e o desespero tomou conta das pessoas, que desciam as escadarias do palácio central. O semblante de dor no rosto da mãe que tentava proteger sue filho em meio aquela matança desordenada, cometida pela fúria dos soldados que pareciam não ter alma, nem mesmo coração.
A correria das pessoas inocentes, que nem mesmo compreendiam o porque de estarem morrendo, sem chances para se defenderem, prevaleceu à vontade dos poderosos.
Corpos espalhados pela praça, gritos de dor e tristeza enquanto o carrinho com o bebê descia lentamente os degrau da escada, e a mãe baleada caia ao chão a espera de um milagre.
Em grupos, após cada um descrever a história que assistiu, referente ao filme, fizemos a leitura das mesmas para os colegas. A minha surpresa foi grande, ao perceber que cada um embora tenha assistido ao mesmo filme, teve um olhar diferente.
Alguns relataram a cena em seus mínimos detalhes, descrevendo o cenário completo, escadas, carrinho de bebê, a mulher que segurava a fivela do cinto, já outros soltaram a imaginação relatando cenas talvez inexistentes, como por exemplo que a mulher estaria grávida, julgando-a apenas pelo vestido largo que usava, outra colega conseguiu observar as lágrimas de sangue no rosto de uma mulher.
Após esta troca de idéias, pude perceber que muitas vezes, tiramos conclusões precipitadas das coisas, pois quem nos garante que os homens que matavam aquelas pessoas eram mesmo soldados?, realmente eram lágrimas de sangue que escorriam pelo rosto da mulher?.Esta atividade, me levou a compreender melhor o ato de “olhar”, não basta apenas “ver”, é necessário observar, refletir, pesquisar, e só assim acredito ser possível aproximar-se mais da verdade